terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Pedacinhos de amigos



Primeiro que eu tenho que ajoelhar e agradecer, né, fias?

Cês sabem de quem eu tô falando, cada uma de vocês!

Mas nos últimos dias, as amigans daqui têm dito cada coisa, que só registrando.


***



- Poutzgrill (ela fala assim!), eu sou cagada de arara?

- Hã? Quê isso? hehehehe

- Você conhece alguém que já conseguiu tomar uma cagada de arara?

- Hauhauhauhauahuahuhauha

- O cara tem que estar totalmente errado,
lugar, hora, tudo pra conseguir isso, né?
A minha cara!



***


- Eu acho que no dia que eu me apaixonar de novo,
a pessoa vai ter um surto, mudar pro Azerbaijão...
fazer uma cirurgia cardiovascular
daquelas que zuip abrem de cima embaixo, entende?
Ou engravidar alguém de trigêmeos...

- Ah, se você tivesse sorte, você quer dizer?


(tapa tapa tapa tapa)



***


- O fato é que eu acordei de manhã, assim, sorridente,
que até a bochecha doía.
Ai, olhei pra cama... uma bunda, né?
Affff...profissa, profissa!

- Pára bem ai com os detalhes.
Ele é meu primo, cara!

- E eu vou contar isso pra quem?
E tava aquele deus nu deitado ali, dormindo.
Ai eu pensei: que diabos estão fazendo as minhas amigas
que não estão aqui agora!?

***

E, na retrospectiva de janeiro/2007 temos:

"Talvez - e eu digo por mim, mesmo sem ter certeza disso - o que a gente estivesse procurando um no outro fosse um índice maior de delírio...ou é ainda... não sei bem. A gente sempre foi tão pouco prático, muito pouco...pouco corajoso também. Acho mesmo que nós dois tínhamos uma exigência de segurança, de realidade,que não nos permitia viver do futuro incerto...porque tínhamos, acima de tudo, um pé pesado na realidade, por mais estranho e contraditório que possa parecer. (...) Tem uma coisa que só a arte e o grande amor dão, que é essa coisa de criar outros mundos, de viver um universo paralelo possível, dentro da realidade, sem ter que ser doido, entende? Ou sendo um pouco doido, talvez.
Porque o amor avassalador e a boa arte são feitos por pessoas limítrofes, quase sempre... ...Acho mesmo que, no preço total das minhas escolhas, embuti na minha decisão eu saber quanto ele pesa, quanto vale na minha vida, saber dar por isso direitinho... E, no entanto, não tê-lo".

Um comentário:

Anônimo disse...

gostei da retrô, culega,
mas passei aqui para desejar tudo de bom,
2008 cheio de coisa tinino de boa pro ce e sua familia.
Agora descansa e relaxa ao som do mar de salvador.. ruin né...

bjão